A implantação dos corredores exclusivos já surte resultados positivos, com a redução no tempo de viagem dos ônibus. Sistema foi bem-sucedido em outras cidades, como São Paulo e Curitiba. Usuários do DF, no entanto, reclamam das condições precárias dos coletivos
Na EPNB, a faixa restrita aos ônibus deu mais agilidade às viagens em coletivos, mas carros particulares ainda desrespeitam a determinação |
As faixas exclusivas para ônibus, vans escolares e táxis dividem opiniões dos usuários que passam pelas estradas parques Taguatinga (EPTG) e Núcleo Bandeirante (EPNB). As condições precárias dos ônibus e o acúmulo dos carros, que agora têm uma pista a menos para circular, são as principais reclamações. Usuários do transporte coletivo, porém, contam com viagens mais rápidas. Para especialistas, a implantação do sistema no Distrito Federal chegou atrasada, mas deve ter resultados positivos, como ocorreu em outros estados. Em Curitiba, as primeiras faixas foram inauguradas há 37 anos. Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais também contam com o sistema, que deu certo.
Na EPTG, a faixa exclusiva, adotada no último dia 31, fica localizada ao lado do canteiro central e tem 11,5km de extensão. Por enquanto, pelo corredor, circulam 37 veículos semiexpressos, que fazem oito linhas diferentes e atendem cerca de 800 mil habitantes, a maioria de Ceilândia e de Taguatinga. Segundo o Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), a frota pode crescer conforme o aumento da demanda de passageiros. Quem optar por essa viagem, não poderá embarcar ou desembarcar na EPTG. As paradas ficam restritas aos veículos que passam pelas vias marginais.
Na EPNB, a implementação do corredor se deu em 27 de dezembro. Mesmo com a proibição para carros de passeio, os motoristas ainda insistem em usar a faixa. As irregularidades na via, que tem 12km de extensão, foram flagradas pela reportagem na tarde de ontem. A fiscalização, no entanto, terá início no próximo dia 13 e será feita pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER). A penalidade para quem infringir a norma é de R$ 53,23, além do acúmulo de três pontos na carteira de habilitação.
Na EPTG, a faixa exclusiva, adotada no último dia 31, fica localizada ao lado do canteiro central e tem 11,5km de extensão. Por enquanto, pelo corredor, circulam 37 veículos semiexpressos, que fazem oito linhas diferentes e atendem cerca de 800 mil habitantes, a maioria de Ceilândia e de Taguatinga. Segundo o Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), a frota pode crescer conforme o aumento da demanda de passageiros. Quem optar por essa viagem, não poderá embarcar ou desembarcar na EPTG. As paradas ficam restritas aos veículos que passam pelas vias marginais.
Na EPNB, a implementação do corredor se deu em 27 de dezembro. Mesmo com a proibição para carros de passeio, os motoristas ainda insistem em usar a faixa. As irregularidades na via, que tem 12km de extensão, foram flagradas pela reportagem na tarde de ontem. A fiscalização, no entanto, terá início no próximo dia 13 e será feita pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER). A penalidade para quem infringir a norma é de R$ 53,23, além do acúmulo de três pontos na carteira de habilitação.
Fonte:Correioweb
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