
O ministro e revisor do mensalão, Ricardo Lewandowski, absolveu o réu
João Paulo Cunha do crime de corrupção passiva. Ele começou a ler seu
voto sobre o ex-presidente da Câmara dos Deputados no início da tarde
desta quinta-feira (23/8), no plenário do Supremo Tribunal Federal
(STF).
Ao fim da primeira parta da sessão, Lewandowski terminou a leitura do seu voto sobre o crime de peculato e também absolveu o ex-presidente da Câmara dos Deputados.
Segundo a denúncia, João Paulo teria enviado sua mulher para receber R$ 50 mil de Marcos Valério. Em sua fala, Lewandowski cita um documento do diretor da Câmara que atesta que a licitação para contratar SMP&B ficou sob cuidados de uma comissão de servidores. A verdade processual é que João Paulo recebeu dinheiro para realizar pesquisa", insiste Lewandowski. "Há provas robustas", acrescenta.
Único réu que disputará as eleições — ele concorre à prefeitura de Osasco (SP) —, o parlamentar já foi condenado pelo relator, ministro Joaquim Barbosa. O posicionamento do revisor será determinante na campanha eleitoral de João Paulo.
Ao fim da primeira parta da sessão, Lewandowski terminou a leitura do seu voto sobre o crime de peculato e também absolveu o ex-presidente da Câmara dos Deputados.
Segundo a denúncia, João Paulo teria enviado sua mulher para receber R$ 50 mil de Marcos Valério. Em sua fala, Lewandowski cita um documento do diretor da Câmara que atesta que a licitação para contratar SMP&B ficou sob cuidados de uma comissão de servidores. A verdade processual é que João Paulo recebeu dinheiro para realizar pesquisa", insiste Lewandowski. "Há provas robustas", acrescenta.
Único réu que disputará as eleições — ele concorre à prefeitura de Osasco (SP) —, o parlamentar já foi condenado pelo relator, ministro Joaquim Barbosa. O posicionamento do revisor será determinante na campanha eleitoral de João Paulo.
Fonte:Correioweb
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