Os funcionários de Tecnologia da Informação que prestam serviços aos órgãos públicos iniciaram, nesta segunda-feira (18/7), uma paralisação por tempo indeterminado. A categoria decidiu pela greve durante uma assembleia realizada no dia 6 de julho. Eles reinvindicam reajuste de 14% no salário, aumento do piso salarial para R$ 910, tíquete-alimentação de R$ 20 por dia e ainda outras causas, de acordo com o diretor-coordenador das empresas particulares do Sindicato dos Trabalhadores de Empresas e Órgãos Públicos e Privados de Processamento de Dados, Serviços de Informática, Similares e Profissionais de Dados do DF (SINDPD-DF), Claudinei Pimentel da Rocha Lopes.
Como forma de pressionar os patrões, os profissionais da TI prometem uma passeata na Esplanada dos Ministérios ainda nesta segunda. "Já estamos reunidos em frente ao bloco C do Ministério do Planejamento. Aguardamos apenas mais algumas pessoas da categoria para iniciar a passeata", explica Claudinei.
O diretor-coordenador do SINDPD-DF, aponta algumas dificuldades no movimento. "A categoria não entra em greve a muito tempo. A última paralisação tem cerca de dez anos e sabemos que é difícil porque os profissionais são, em sua maioria, prestadores de serviços. Mas acredito que adesão está sendo boa", afirma Claudinei Pimentel.
Como forma de pressionar os patrões, os profissionais da TI prometem uma passeata na Esplanada dos Ministérios ainda nesta segunda. "Já estamos reunidos em frente ao bloco C do Ministério do Planejamento. Aguardamos apenas mais algumas pessoas da categoria para iniciar a passeata", explica Claudinei.
O diretor-coordenador do SINDPD-DF, aponta algumas dificuldades no movimento. "A categoria não entra em greve a muito tempo. A última paralisação tem cerca de dez anos e sabemos que é difícil porque os profissionais são, em sua maioria, prestadores de serviços. Mas acredito que adesão está sendo boa", afirma Claudinei Pimentel.
Fonte: CorreioWeb
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